Sede dos Jogos Olímpicos de 2016, o Rio de Janeiro topou o desafio de passar por uma grande transformação urbana, com uma série de investimentos e a construção de arenas, centros de transmissão e estádios para fazer bonito na principal competição esportiva do mundo. Mas o grande desafio não seria este, e sim o pós: como ficariam todas aquelas instalações? Qual seria o legado olímpico para a sociedade e o impacto na infraestrutura urbana? A arquitetura nômade chegou como a solução e o aço tornou-se protagonista desta edição, levando a medalha de ouro por resistência, flexibilidade e versatilidade.
Arquitetura nômade
O conceito por si só já explica bastante coisa: a arquitetura nômade é baseada em construções que podem ser montadas, desmontadas, transportadas e armazenadas de forma que seja possível adaptá-las a diferentes contextos e necessidades. Ainda que pareça tecnológico, é um conceito que existe há anos e que faz parte da cultura circense, por exemplo. A arquitetura nômade valoriza a mobilidade e a eficiência. E é aí que o aço torna-se protagonista dessa história: nos Jogos Olímpicos de 2016, era necessário criar estruturas grandiosas, prontas para receber grandes públicos, e ainda promover o legado olímpico, possibilitando que toda a população pudesse se beneficiar, a longo prazo, do investimento para o evento.
O aço, um material conhecido por sua flexibilidade, esteve presente na maior parte dessas criações para os Jogos Olímpicos e hoje é responsável por fazer parte da estrutura de projetos que impactam, diariamente, a vida dos cariocas e moradores do Rio de Janeiro. Vamos conferir alguns exemplos?
Arenas que foram transformadas em escolas
Sendo considerada uma das maiores instalações esportivas desmontáveis já construídas no mundo, a área das arenas, com a Arena do Futuro e a Arena de Esportes Aquáticos, teve grande parte de suas estruturas em aço reaproveitadas. As arenas tinham pilares em aço, colunas metálicas e a fachada e a cobertura feitas com o material. Os módulos foram utilizados na construção de quatro escolas de grande porte da rede municipal na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Mais uma vitória do aço, sinônimo de tecnologia, sustentabilidade e criatividade.
O aço e o Terminal Intermodal Gentileza
O Centro Internacional de Transmissão foi essencial para os Jogos Olímpicos, mas a sua estrutura ainda está no dia a dia da Cidade Maravilhosa: grande parte dela foi reutilizada para construir o Terminal Intermodal Gentileza, inaugurado recentemente e o maior integrador de transporte público do Rio de Janeiro. Este é um exemplo de como o aço tem um papel vital na infraestrutura urbana.
O aço e o Parque Rita Lee
O Parque Olímpico, sede de arenas e estádios, teve parte de sua estrutura transformada no Parque Rita Lee, um espaço de lazer e de práticas esportivas com diversas quadras, skate park e muro de escalada, localizado na Zona Oeste e totalmente gratuito e aberto ao público. Além das quadras feitas com estruturas metálicas, o parque conta também com mais 47 estruturas que simulam árvores, e por onde saem esguichos de água tratada para os dias de calor intenso no Rio de Janeiro.
E não é só isso: o aço está presente em outros projetos que fazem parte do legado olímpico, como o VLT, veículos leves sobre trilhos; BRT, bus rapid transit e construções que ainda serão inauguradas. Esta é mais uma prova de como o aço pode ser flexível, versátil e facilmente adaptado, garantindo maior economia, sustentabilidade e, principalmente, a multiplicação de projetos de qualidade, com a resistência necessária.
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